SUCESSÃO ECOLÓGICA
Sucessão Ecológica é a sequencia de comunidades de um ecossistema. Desde os primeiros seres que "colonizam" determinado local, até os, digamos assim, maiores seres que podem viver neste ecossistema.
Por exemplo: a beira de um rio onde as margens não possuem nenhuma vegetação, primeiro, uma comunidade composta por grama se estabelece, colonizando o local. Com o tempo, crescem arbustos e pequenas arvores e por fim, o local se torna uma grande floresta, chegando a sua comunidade clímax.
Fases da sucessão:
Comunidade intermediária: Como as comunidades pioneiras já se estabeleceram no local, torna-se possível o desenvolvimento de outras espécies. Como o exemplo citado, após a cobertura ser plantada, tem a capacidade de deixar o solo mais fértil, que torna possível o aparecimento de outras espécies de plantas, como as gramíneas, que após podem ser substituídas novamente por outras mais complexas.
Comunidade clímax: Como foi citado acima, as gramíneas tornam possível o desenvolvimento de plantas mais complexas, como arbustos. A partir desses arbustos, começam a aparecer alguns animais, como por exemplo, pássaros. Portanto esse ambiente começa a se tornar estável, pois há uma interação de animais e plantas.
As sucessões ecológicas podem acontecer de duas maneiras: Sucessão primária: Recebe o nome devido ao fato de a sucessão ocorrer em um lugar que não era habitado anteriormente, como por exemplo: lavas, rochas, lago recém-formado, etc. Sucessão secundária: Diferentemente da anterior, essa sucessão ocorre em um local que já era habitado, como por exemplo: áreas desmatadas, campo abandonado, etc.
Quando uma comunidade atinge seu clímax, a mesma está em equilíbrio com o ecossistema, sua diversidade de fauna e flora não tem alterações significativas e nem suas respectivas populações exceto é claro, haja algum tipo de interferência externa.
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